Braga vai avançar com a classificação de mais 19 “Lojas com História”. A proposta será analisada na próxima Reunião de Câmara, a realizar Segunda-feira, 5 de Fevereiro, no edifício gnration.
«Considerando que a tradição e inovação são duas faces complementares do valor social do tecido económico, estas distinções visam distinguir as entidades que se destacam pela sua singularidade e pelo reconhecido valor que detêm, contribuindo para a identidade do Município e qualidade da arquitectura, do património cultural e da paisagem social e económica de Braga», destaca a proposta do executivo liderado por Ricardo Rio.
Da proposta de classificação fazem parte os seguintes estabelecimentos comerciais:
- “A Louceira”, Rua do Alferes Alfredo Ferreira 9;
- “Adega Regional de Tenões”, Rua Álvaro Vieira Nogueira 7;
- “Restaurante Sameiro Maia”, Av. Nossa Sra. do Sameiro 42;
- “Casa Académica”, Rua Nova de Santa Cruz 31;
- “Casa Bouças”, Largo de S. Francisco, 10/12;
- “Armazém dos Terceiros”, Rua dos Capelistas nº35;
- “Armazéns do Castelo”, Rua do Castelo;
- “Pomar da Mariazinha”, Rua de S. Marcos;
- “Pastelaria A Favorita”, Rua de São Marcos 131;
- “Tasca do Brito”, Rua das Oliveiras nº46;
- “Sapatarias Starlet”, Rua Dr. Justino Cruz 139;
- “Café Astória”, Praça da República 4;
- “Restaurante Casa Garrafinha (Jeremias)”, Travessa do Quinteiro 1ª;
- “Restaurante City Rio”, Rua Maria Amélia Bastos Leite 95;
- “Tasquinha da Laurinha”, Avenida da Igreja, 2;
- “Sapataria Mesquita”, Rua Santo António da Praça 2 a 6;
- “Casa dos Terços”, Rua do Souto 118;
- “Sapataria Fernando”, Rua Dr. Justino Cruz, 113;
- “Casa Fragata”, Rua de São Vicente 25;
- “Doçaria Cruz de Pedra – Sàbiá”, Rua Beato Miguel de Carvalho 156.
«A classificação destas entidades e actividades permite que estas disponham de uma identificação distintiva que potencia a sua preservação, continuidade, sustentabilidade económica e notoriedade», vinca a proposta.
O Município de Braga assume também o compromisso de dinamizar acções com o objectivo de apoiar a preservação de estabelecimentos e entidades reconhecidos como de valor colectivo.
Além disso, essa protecção é agora alargada à gastronomia e a um conjunto de actividades artesanais ou criativas, frequentemente não associadas a actividades comerciais, apoiando assim a preservação de um conjunto de práticas e saberes característicos de Braga.
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