O custo do cabaz essencial, que foi analisado pela Deco, está agora mais caro em 7,78 euros do que em outubro do ano passado. O peixe ‘dominou’ nas subidas de preços desta semana, de acordo com a análise feita.
Segundo a associação para a defesa do consumidor, na semana de 9 a 16 de outubro, «as oito variedades de peixe monitorizadas há mais de dois anos, cinco ficaram mais caras».
Também o cabaz alimentar seguiu a maré de subida, e o ‘pacote’ de 63 produtos essenciais tornou-se mais caro 63 cêntimos.
No artigo publicado no site da DECO PROTeste, os especialistas detalham ainda acerca destas oito espécies de peixes.
«O carapau aumentou 72 cêntimos por quilo (mais 15,51%), para 5,33 euros. O peixe-espada-preto viu o seu preço subir 86 cêntimos por quilo (mais 10,87%), para 8,79 euros. O bacalhau graúdo custa agora 14,73 euros por quilo, mais 1,05 euros (mais 7, 68%) do que na semana passada”, apontam, dando conta de alguns das cinco espécies que mais ‘valorizaram», referem.
«A dourada aumentou 55 cêntimos por quilo (mais 6,84%), para 8,56 euros. E um quilo de robalo pode agora custar 7,15 euros, mais 22 cêntimos (mais 3,17%) do que há uma semana», completam.
Por outro lado, a pescada o salmão e a perca foram aqueles que viram o seu preço descer.
«A pescada desceu 1,14 euros por quilo (menos 9,12%), para 11,40 euros, e o salmão custa agora 11,86 euros por quilo, uma redução de 84 cêntimos (menos 6,6%) face à semana anterior”, detalham os especialistas, rematando: A perca, por sua vez, não sofreu grande oscilação, e desceu apenas 1 cêntimo numa semana (menos 0,05%), para 9,67 euros por quilo», adiantam.
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