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‘Banco de Memórias’ sensibiliza para as dificuldades das pessoas sem-abrigo

No âmbito do Dia Mundial da Justiça Social, a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) inaugurou esta quinta-feira, no Campo da Vinha, em Braga, o Banco de Memórias, um banco de jardim simbólico que pretende sensibilizar a comunidade para as dificuldades enfrentadas por pessoas em situação de sem-abrigo.

O Movimento Banco de Memórias está a ser implementado em Braga, Santarém e Vila Nova de Gaia, com a identificação de bancos de jardim simbólicos em cada cidade.

Na fase inicial da campanha, foram lançados spots televisivos e radiofónicos promovendo a ideia de um banco onde cada euro depositado se multiplica – uma metáfora que evidencia o impacto positivo das doações na ampliação das respostas sociais da Cruz Vermelha Portuguesa.

Na cerimónia de inauguração do Banco de Memórias em Braga, a vereadora da Coesão Social, Carla Sepúlveda, destacou a importância da cooperação entre instituições para enfrentar a exclusão social e a falta de habitação digna.

“Reforçar o compromisso de todos e o trabalho em rede é crucial para olharmos com sensibilidade para estas questões. A construção de uma rede social forte, com o envolvimento dos nossos parceiros, como a Cruz Vermelha Portuguesa, é fundamental para garantir apoio às pessoas mais vulneráveis”, sublinhou.

Esta iniciativa reafirma o empenho da Cruz Vermelha Portuguesa e do Município de Braga na defesa da dignidade humana, promovendo a justiça social e incentivando a participação activa da comunidade na criação de soluções concretas para os desafios sociais.

 

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