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Do carvão à caneta, preto no branco. Os diferentes rostos que não passam indiferentes ao olhar de Diogo Morais

Os rostos são todos diferentes mas não indiferentes ao olhar de Diogo Morais. O vilaverdense, de apenas 21 anos, tem no olhar e nas mãos o dom de reproduzir rostos e expressões que fazem até duvidar se não se tratará de uma fotografia a preto e branco. Seja a caneta ou a carvão, de bloco em punho e auscultadores nos ouvidos, a imaginação e a técnica perdem-se em horas de puro prazer pelo desenho, um «escape do Mundo» que se torna mais real através do seu traço.

Mais desenvolvimentos na edição impressa de Junho de 2021, nas bancas.

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