A coligação Juntos por Braga defende a criação de plataformas de estacionamento, nas zonas periféricas da cidade, de forma a retirar o trânsito automóvel das principais artérias.
Ricardo Rio, candidato à Câmara da coligação de direita, pretende que os Transportes Urbanos de Braga (TUB), onde se inclui já o futuro MetroBus, o Bus Rapid Trasit (BRT), seja a solução para mobilidade dos trabalhadores do Hospital de Braga, mas também de toda a zona em torno da Universidade do Minho.
“Criar plataformas de estacionamento, onde as pessoas possam deixar as suas viaturas, para depois avançar com ligações rápidas e constantes ao Hospital e Universidade, são soluções que pretendemos avançar”, diz Ricardo Rio, dando como exemplo a ligação da zona industrial de Pitancinhos, em Palmeira que, depois de um estudo dos TUB, avançou para uma ligação em transporte público, uma promessa que consta no actual programa da candidatura, mas que “já está a ser executada”.
SEGURANÇA JUNTO AO HOSPITAL
A coligação PDD/CDS/PPM/Aliança abriu o período oficial da campanha eleitoral autárquica com uma reunião de trabalho com a comissão de trabalhadores do Hospital de Braga (CTHB).
“Há uma abertura ao diálogo e sempre disponíveis para ouvir. Disso mesmo comprovam as várias reuniões com vários pelouros do executivo liderado por Ricardo Rio”, disse o coordenador da CTHB, Camilo Ferreira, que classificou a reunião com a coligação Juntos por Braga como “muito proveitosa”.
“Partilhamos algumas ideias e sugerimos algumas opções. A mobilidade em torno do Hospital de Braga, a criação de uma creche para os trabalhadores do hospital, em conjunto com a Junta de Gualtar e Universidade do Minho, receberam respostas positivas por parte dos candidatos da coligação”, frisou Camilo Ferreira, que faz uma avaliação “muito positiva” da gestão da Câmara e que espera “mais quatro anos de parceria com Ricardo Rio”.
Ricardo Rio, acompanhado por Olga Pereira, Sameiro Araújo, Teotónio dos Santos e Altino Bessa, abordaram no encontro o reforço da segurança em torno do Hospital, questão que o recandidato social democrata afirma “ter em estudo, mas que dependem também do poder central”.
