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Acções de controle de plantas invasoras em Esposende mobilizaram «mais de 200 participantes»

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Nos passados dias 24 e 25 de Fevereiro, realizaram-se no concelho de Esposende acções de controle de plantas invasoras e que envolveram a participação de «mais de duas centenas de voluntários».

Estas acções foram promovidas pelo Município de Esposende, Esposende Ambiente e Parque Natural do Litoral Norte (PNLN), em estreita colaboração com as associações Rio Neiva e Assobio, e os Sapadores Florestais da Associação Florestal do Cávado. Através das mesmas pretendeu-se «alertar para os efeitos nocivos das espécies invasoras que prejudicam os recursos naturais de um ecossistema, ameaçando a utilização humana desses recursos. Esta problemática tem, assim, um forte impacto ao nível ecológico e económico, sendo considerada uma das principais causas de ameaça à estabilidade dos ecossistemas».

Estas acções serviram também para «divulgar o processo de Cogestão do PNLN e fomentar o voluntariado ambiental junto dos munícipes».

No dia 24 foram efectuadas várias intervenções, desde Apúlia a Antas, que contaram com a participação da comunidade educativa, nomeadamente da Escola Básica de Guilheta e 9 turmas pertencentes às 5 ECO-Escolas concelhias: Escolas Básicas de Apúlia e de Forjães, António Correia de Oliveira, António Rodrigues Sampaio e Escola Profissional de Esposende. Cerca de 170 alunos e professores deram, deste modo, o seu precioso contributo para reduzir a presença de plantas invasoras na área protegida do Parque Natural do Litoral Norte, com particular enfoque na remoção de manchas de chorão-das-praias, mitigando, assim, as consequências nefastas para a biodiversidade local.

No dia 25, decorreu uma acção de voluntariado dirigida à comunidade em geral, na Praia da Redonda, em Marinhas e na Foz do Neiva, em Antas. Apesar do frio que se fazia sentir e da ameaça de chuva, cerca de meia centena de voluntários procederam ao arranque de Carpobrotus edulis, vulgarmente conhecido por chorão-das-praias, contribuindo para controlar a propagação de plantas exótica com carácter invasor, uma das principais ameaças à biodiversidade autóctone. A intervenção contemplou também uma mancha na margem esquerda do estuário do Cávado, em Fão, com o arranque de espécimes jovens de Acacia longifólia, bem como o corte e descasque de exemplares de maiores dimensões.

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