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Activista ambiental denuncia à Agência Portuguesa do Ambiente “desrespeito” do Rio Cávado pelo ‘Ovo na Ponte’

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O tradicional evento ‘Ovo na Ponte’, ocorrido na noite de Domingo de Páscoa na Vila de Prado, Vila Verde, deixou uma “pegada ecológica assinalável e desrespeitou” o Rio Cávado, denuncia o ambientalista Carlos Manuel Dobreira.

As imagens enviadas pelo activista, recolhidas pelas 08h00 desta segunda-feira, da zona que liga o tabuleiro da Ponte Medieval que liga Prado, no concelho vilaverdense, a Merelim São Paio e Palmeira, já no concelho de Braga, mostravam-se ainda “conspurcadas de cheiro a álcool, gelo, copos e garrafas de plástico, palhinhas, rolhas, beatas de cigarro e até ovos cozidos e cascas”.

Porém, afirma Carlos Manuel Dobreira, “o mais grave” ocorreu com a utilização de pirotecnia junto ao Rio Cávado, sendo ainda visíveis os materiais pirotécnicos utilizados como as fotos documentam.

“Igualmente, a ausência de separação de resíduos recicláveis foi visível dado que os contentores estavam repletos de garrafas, cartão, beatas de cigarro e plásticos, existindo ainda vários sacos nas ruas com resíduos recicláveis”, acrescenta.

Face a este cenário, o activista ambiental deu conhecimento da situação não só às câmaras municipais de Braga e de Vila Verde como também à Agência Portuguesa do Ambiente (APA) “por forma a serem providenciadas medidas”, em próximos eventos, “direccionadas para a efectiva separação dos resíduos, recolha e transformação de beatas de cigarro e respeito pela Natureza”.

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