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Adolfo ‘Luxúria Canibal’ 4.º na lista do PS a Braga

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Adolfo Morais de Macedo é o quarto elemento da lista à Câmara Municipal de Braga que o PS apresenta às eleições autárquicas de 26 de Setembro. Independente, aceitou o convite de Hugo Pires para integrar a candidatura, assumindo a coordenação do programa eleitoral que agora se apresenta publicamente.

É licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, cidade onde exerceu advocacia até 1999, sendo habitualmente convidado, enquanto consultor jurídico na área da Conservação da Natureza e especialista em Direito do Ambiente, como orador em diversos congressos e seminários e como docente em cursos de formação, pós-graduação e mestrado.

Entre 1993 e1999, integrou o Grupo de Peritos Jurídicos da Convenção de Berna, junto do Conselho da Europa, em Estrasburgo, e, mais recentemente, de 2018 a 2020, um Grupo de Peritos do Protocolo de Nagoia, sobre recursos genéticos, junto da Comissão Europeia, em Bruxelas.

Em 2011, foi um dos 100 ex-alunos da Universidade de Lisboa convidados para proferir uma palestra no âmbito das comemorações do seu centésimo aniversário.

Sob o pseudónimo artístico de Adolfo Luxúria Canibal, foi fundador do grupo de música Mão Morta, de que é vocalista e letrista, tendo criado vários espectáculos de ‘spoken word’ e poesia musicada, em nome próprio, sob as designações ‘Estilhaços’ ou ‘Goela Hiante’, ou com o percussionista Krake, e integrou o colectivo francês de música electrónica Mécanosphère, tendo mais de três dezenas de discos editados.

Dinamizou espectáculos de comunidade. Concebeu performances várias e participou como actor em séries para televisão, em algumas curtas e longas-metragens e em peças de teatro. Concebeu ainda um filme de vídeo-arte e um espectáculo de dança. Foi também autor e locutor de programas de rádio e autor de textos dispersos em jornais e revistas, tendo publicado uma dezena de livros de poesia e de crónicas.

Traduziu ainda Heiner Muller, Isidore Ducasse e Vladimir Maiakovski. 

Em 2003, foi considerado pelo semanário Expresso como uma das cinquenta personalidades vivas mais importantes da cultura portuguesa.

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