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Advogada de Vila Verde absolvida de burla qualificada e falsificação

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O Tribunal de Baga absolveu uma advogada de Vila Verde que foi julgada sob a acusação de ter dado cobertura a uma falsificação de documento – um Bilhete de Identidade.

O juiz concluiu que não se provou que a jurista soubesse que um empresário de Vila Verde comprou um terreno a um casal em Turiz, por 15 mil euros, e não só não o pagou como falsificou a assinatura do vendedor.

Carlos Manuel Alves, 39 anos, de Atães, mas com residência em Barbudo, e a advogada Maria da Glória Ferreira, de 50 anos, de Vila Verde e a empresa GuanYar, também do concelho, tinham sido acusados pelo Ministério Público dos crimes de burla qualificada e falsificação de documento.

O empresário não foi julgado em conjunto com a advogada, dado que se encontra em parte incerta.

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