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António Costa garante que Fernando Medina “não está em causa”

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O primeiro-ministro afirmou esta segunda-feira que, “de modo algum”, está em causa a continuidade de Fernando Medina no Governo e defendeu que o ministro das Finanças “fez aquilo que devia” quando convidou Alexandra Reis a demitir-se.

 Em conferência de imprensa, questionado pelos jornalistas sobre a continuidade de Fernando Medina como ministro das Finanças por ter escolhido, há um mês, Alexandra Reis para o cargo de secretária de Estado do Tesouro, Costa afastou fragilidades.

“Gostaria de deixar absolutamente claro que não está de modo algum em causa o ministro das Finanças. Quando tomou conhecimento de uma situação que tinha a ver com a atribuição de uma indemnização que, independentemente da sua legalidade chocou o país, o ministro das Finanças fez aquilo que devia fazer”, respondeu o líder do executivo.

Fernando Medina, referiu, “convidou a secretária de Estado a demitir-se – e demitiu”.

“Foi o que o ministro das Finanças fez. Na quarta-feira, conjuntamente com outros membros do Governo, tomará posse o membro do Governo que irá substituir a engenheira Alexandra Reis”, declarou o primeiro-ministro.

O primeiro-ministro, António Costa, defendeu ainda que, apesar de viver “momentos muito difíceis”, o Governo conseguiu sempre assegurar a estabilidade e uma “trajectória de contas certas”.

“Assegurámos sempre a estabilidade das políticas”, vincou o chefe do executivo, em Lisboa, depois de lembrar os “momentos muito difíceis” que o Governo enfrentou.

Costa afirmou que apesar de viver “diversos momentos muito exigentes”, o Governo garantiu também sempre uma “trajectória de contas certas”.

António Costa falava cerca de duas horas após ter sido conhecida uma remodelação no executivo para substituir o ministro das Infra-estruturas demissionário, Pedro Nuno Santos.

O primeiro-ministro escolheu os actuais secretários de Estados João Galamba e Marina Gonçalves para as funções de ministro das Infra-estruturas e de ministra da Habitação, respectivamente.

Com esta opção, aceite pelo Presidente da República, o líder do executivo separa as pastas das Infra-estruturas e da Habitação, áreas que até agora foram acumuladas pelo ministro cessante Pedro Nuno Santos.

 

Com TSF e Multinews

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