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Aprovada adjudicação da requalificação das piscinas municipais por 1,6 milhões de euros

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A Câmara Municipal de Vila Verde aprovou, esta segunda-feira, adjudicar à empresa “MJFT – Construções” as empreitadas de requalificação do Complexo de Lazer de Vila Verde e da Piscina Municipal da Vila de Prado, pelo valor global de cerca de 1,6 milhões de euros.

Com o objectivo de «melhorar as condições de conforto e eficiência energética nos dois edifícios municipais», as obras em causa destinam-se à colocação de novos revestimentos na cobertura e nas fachadas, assim como a substituição das caixilharias e a introdução de novos equipamentos, como a colocação de painéis fotovoltaicos.

Na reunião de hoje do executivo camarário, foi aprovado o relatório final de análise de propostas apresentadas ao concurso público, que tinha um preço-base global de 2,3 milhões de euros para as duas empreitadas.

A “MJFT – Construções” propôs-se a fazer as duas obras pelo preço mais baixo dos 12 concorrentes admitidos: 1.006.181,38 euros para o Complexo de Lazer e 612.437,31 euros para a Piscina da Vila Verde (valores acrescidos de IVA).

Com um prazo de execução de seis meses, as obras em causa visam assegurar «uma drástica redução» dos consumos energéticos actualmente existentes, bem como «a redução da pegada ecológica com forte diminuição da emissão de carbono».

A autarquia refere que este projecto de requalificação «vai permitir a colocação de sistemas de aproveitamento de condicionantes térmicas naturais», como zonas destinadas a ventilação passiva dos espaços e elementos de sombreamento por forma a gerir a exposição solar em vãos envidraçados.

«Por forma a garantir melhor eficiência energética na gestão da temperatura das piscinas interiores, está prevista a inclusão de um sistema de cobertura térmica sobre plano de água, reduzindo assim as perdas de temperatura e reforçando a capacidade de prolongar os tempos de manutenção das temperaturas», pode ler-se, em nota divulgada.

De recordar que estas operações de apoio à eficiência energética beneficiam de uma comparticipação em cerca de 90% do Programa Operacional Norte, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).

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