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Póvoa de Lanhoso e Gondomar assinam protocolo para proteger e valorizar filigrana certificada

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A Contrastaria Portuguesa celebrou um protocolo de cooperação com a A.CERTIFICA e com os municípios de Gondomar e da Póvoa de Lanhoso para passar a ter a aposição exclusiva da Marca de Certificação da Filigrana de Portugal.

O acordo celebrado em Gondomar “vem dar resposta à necessidade de aumentar a segurança e valorização da emblemática técnica artesanal da filigrana, enraizada na rica história de Portugal”, lê-se no comunicado conjunto.

“A filigrana, uma expressão sublime da ourivesaria tradicional, tem florescido em solo português há séculos, especialmente nos concelhos de Gondomar e da Póvoa de Lanhoso. Reconhecendo a importância de preservar esta herança cultural, estes municípios uniram forças para defender os artesãos locais e salvaguardar a autenticidade da produção artesanal, protegendo-a contra imitações industriais que desvirtuam a sua essência e confundem os consumidores”, continua a nota de imprensa.

Fruto do acordo celebrado, “a Contrastaria Portuguesa assume o papel exclusivo de aposição da Marca de Certificação da Filigrana, de acordo com os procedimentos de certificação instituídos pela A.CERTIFICA [Organismo de Certificação de Produtos Artesanais Tradicionais], uma iniciativa que reforça o valor das peças certificadas, garantindo maior segurança e credibilidade ao processo, reforçando o estatuto da filigrana como Património Cultural Imaterial”, sublinham os subscritores.

Desta forma, continua o comunicado, pretende-se “aumentar os níveis de confiança junto do consumidor final e melhor distinguir e proteger todas as Unidades de Produção Artesanal certificadas, assegurando que a identidade, o gosto e a especificidade das peças únicas dos artesãos sejam cuidadosamente preservados”.

Como forma também de assinalar este marco histórico, a Contrastaria Portuguesa produziu novos punções [marcas de autenticidade] da Marca da Certificação da Filigrana de Portugal, com um ‘design’ ligeiramente renovado, assinala a comunicação.

Citado pelo comunicado, a diretora da Contrastaria Portuguesa, Paula Pedro, destaca que o protocolo “reforça o cumprimento da missão de garantir a segurança do consumidor e a confiança no setor de ourivesaria através da aposição da marca oficial de contraste, que garante o tipo e pureza do metal precioso de que é feita cada peça, mas agora também pela aposição da marca de certificação da Filigrana de Portugal”.

Pela ACERTIFICA, a responsável Teresa Costa, também citada, revela que “a partir desta data os consumidores que preferem as produções artesanais certificadas, neste caso concreto a Filigrana de Portugal, devem solicitar as etiquetas de certificação desta produção, onde consta o nome do artesão que a produz”.

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