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ATAHCA apresenta livro e Secretária de Estado promete cobertura total do país com fibra óptica em três anos

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A secretária de Estado do Desenvolvimento Regional anunciou em Vila Verde que o Governo vai levar a concurso até ao final de Março a cobertura integral do país com fibra óptica nos próximos três anos, estando actualmente a decorrer uma consulta pública sobre este investimento considerado “essencial” para promover a coesão territorial.

Falando, esta sexta-feira, na apresentação do livro “ATAHCA – 30 anos com…vida”, que historia a acção e o trabalho desenvolvido pela ATAHCA –  Associação de Desenvolvimento das Terras Altas do Homem, Cávado e Ave, Isabel Ferreira respondia assim a uma das principais reivindicações das associações de desenvolvimento locais, e que Júlia Fernandes, presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, fez questão de sublinhar no decorrer da sessão.

Na sua intervenção, a autarca lembrou que para cumprir o objectivo da coesão territorial, “é fundamental enveredar por novos modelos” de desenvolvimento que potenciem o dinamismo económico do mundo rural, valorizando os recursos endógenos naturais e culturais e assegurando a fixação dos jovens, um capital humano de que aquelas zonas também dependem para se constituírem como comunidades prósperas.

Ora, sustentou, “para apostar na inovação agrícola é necessário a fibra óptica”. Ou seja, este desenvolvimento local necessita de dar “passos consistentes”, não só através de “uma mais fácil acessibilidade aos serviços públicos”, mas também “alavancar com a conectividade digital”.

A membro do Governo reconheceu que a expansão da rede de fibra óptica sofre algumas contrariedades o que obrigou a duas consultas públicas antes da que decorre agora.

A demora, explicou Isabel Ferreira, deve-se também à necessidade de proceder ao levantamento das zonas onde é necessário instalar a fibra, que posteriormente será comunicado aos operadores de telecomunicações.

“Vamos obrigar os operadores de fazer o maior esforço de investimento, de forma que no primeiro ano a cobertura do território chegue aos 50%, e aos 75% no segundo ano, e o restante no terceiro ano”, afirmou.

“No terceiro ano todas as casas, empresas e produções agrícolas terão rede de elevada capacidade”, assegurou Isabel Ferreira.

Mais desenvolvimentos nas edições impressas dos jornais O Vilaverdense e O Amarense & Caderno de Terras de Bouro

 

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