CÁVADO

CÁVADO -

ATAHCA com 68 candidaturas aprovadas para renovar frota de tractores agrícolas

Share on facebook
Share on twitter
Share on facebook
Share on twitter

TÓPICOS

A ATAHCA viu aprovadas 68 candidaturas ao programa de renovação da frota de tractores agrícolas, que abrangeu as freguesias do seu território de intervenção, correspondente aos seis concelhos do Cávado: Amares, Barcelos, Braga, Esposende, Vila Verde e Terras de Bouro.

Em comunicado, a associação refere que o concurso tinha uma dotação financeira de 865 mil euros, que acabou por ser reforçada em mais de 30%, tendo em conta o elevado número de candidaturas e o respectivo montante atingido.

“O trabalho de divulgação e reuniões realizadas pela equipa técnica da ATAHCA resultou na submissão de 71 candidaturas, das quais 68 mereceram parecer favorável. Para a aprovação de todas as candidaturas em condições de homologação, num total de 1.132.547,59 euros, houve necessidade de um reforço de 267.547,59 euros, equivalente a mais 30,93%”, refere.

Segundo a associação, sediada em Vila Verde, “esta, como outras iniciativas, demonstra ainda a dinâmica agrícola do território do Cávado, contribuindo para a melhoria do parque de máquinas agrícolas e para garantir tractores com melhores condições de segurança para quem opera com esta tipologia de veículos”.

REFORÇAR APOIOS FINANCEIROS

“A ATAHCA pretende que a agricultura continue a ser o motor do dinamismo do mundo rural dos concelhos do Cávado e que seja a principal actividade que ajude a manter a paisagem humanizada, trabalhada e permita a rentabilidade que se espera desta nobre profissão que é ser agricultor”, frisa o presidente do organismo.

Para José da Mota Alves, “é necessário um reforço dos apoios financeiros e do trabalho técnico de proximidade para a evolução e melhoria agrícola, podendo os Grupo de Ação Local serem os interlocutores de eleição para desempenharem estas tarefas”.

“Para que isso aconteça é necessário que o Ministério da Agricultura e Alimentação e as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional assim o desejem. É com os poucos grãos que se têm semeado e germinado que, ainda, mantemos vida activa em muitas freguesias de características rurais, mas se a sementeira fosse mais abundante a colheita seria substancialmente maior”, conclui Mota Alves.

Share on facebook
Partilhe este artigo no Facebook
Share on twitter
Twitter
COMENTÁRIOS
OUTRAS NOTÍCIAS

PUBLICIDADE

Acesso exclusivo por
um preço único

Assine por apenas
3€ / mês

* Acesso a notícias premium e jornal digital por apenas 36€ / ano.