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Braga e milhares de estudantes de 106 países aderem à Greve pelo Clima

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Centenas de milhares de alunos são esperados sexta-feira em protestos em 106 países, incluindo Portugal, numa greve mundial das escolas pelo clima, que visa exigir dos políticos acções concretas contra as alterações climáticas, segundo a organização. Estudantes de Braga e Barcelos aderiram a esta greve pelo clima.

Segundo a página eletrónica www.fridaysforfuture.org, que reúne os protestos anunciados em todo o mundo, até esta quarta-feira estavam previstas 1.693 manifestações em 106 países.

Esta greve escolar mundial, que tem como lema “fazer greve por um clima seguro” culmina uma série de manifestações semanais iniciadas no ano passado pela adolescente sueca Greta Thunberg.

Segundo a organização, os países com mais protestos previstos para sexta-feira são França (210), Alemanha (196), Itália (182), Suécia (123), Estados Unidos (166) e Reino Unido (108), país onde mais de 10.000 alunos saíram à rua num protesto do mesmo género no mês passado.

Em Portugal estão previstos protestos em pelo menos 25 cidades como Braga, Barcelos, Lisboa, Porto, Coimbra, Aveiro, Covilhã, Évora e Faro.

Na Bélgica, milhares de trabalhadores vão juntar-se aos estudantes em cidades como Antuérpia, Bruges e Liège, reunindo-se depois em Bruxelas numa manifestação maior, seguindo um apelo da união sindical socialista ABVV-FGTB, que representa 1,6 milhões de trabalhadores.

Também em França a união sindical CFDT apelou aos seus associados para se juntarem ao protesto estudantil de sexta-feira.

Em Espanha estão previstas 62 greves, numa mobilização que está a fazer lembrar o “movimento dos indignados”, que começou em 15 de Maio de 2011.

Em Agosto do ano passado, a adolescente de 16 anos começou a faltar à escola à sexta-feira, colocando-se em frente ao parlamento sueco com um cartaz que dizia “greve da escola pelo clima”.

A iniciativa inspirou jovens de outros países, que começaram a manifestar-se, nomeadamente na Bélgica, em França e na Alemanha, juntando milhares de alunos.

“Fazemos greve para dizer aos nossos governos que façam os seus deveres e mostrem-nos provas!”, diz a organização na sua página na rede social Facebook.

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