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Braga investe 15 milhões de euros na Estratégia Cultural nos próximos 10 anos

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É de cerca de 15 milhões de euros o montante que a Câmara de Braga investe na Estratégia Cultural da Cidade para o período entre 2020 e 2030, já a pensar na candidatura da cidade a Capital Europeia da Cultura em 2027.

O documento, apresentado, esta segunda-feira, identifica a cultura como “um dos pilares de desenvolvimento sustentável do concelho” e, afirmou Ricardo Rio, “não é apenas um imperativo” da candidatura.

“É sobretudo um documento norteador que fazia falta à cidade e que servirá de bússola para o futuro. Aqui estão vertidas as nossas ambições que guiarão a nossa visão para Braga nos próximos dez anos”, acrescentou o presidente da Câmara, na sessão que decorreu na antiga Escola Básica de Oliveira S. Pedro.

Lembrando que a cultura “é motor de muitas dinâmicas económicas, de educação, de inclusão e de várias outras dimensões” da gestão municipal, Ricardo Rio revelou que nos próximos anos o município irá investir cerca de 15 milhões de euros na reabilitação de equipamentos culturais como o S. Geraldo, antiga escola Francisco Sanches e na valorização de activos como as Sete Fontes.

“Em 2030, Braga será culturalmente vibrante, diversa, próspera e atractiva, incontornável no panorama nacional e europeu pela sua inovação e criatividade. Uma cidade onde a cultura está no centro do seu desenvolvimento sustentável, da qualidade de vida e felicidade de quem nela vive, trabalha ou visita”, referiu o autarca, salientando que Braga quer posicionar-se como uma “cidade internacionalmente reconhecida pela inovação e criatividade”.

Segundo o Autarca, o objectivo passa por ter um concelho com uma “dinâmica cultural que não fique apenas pelos equipamentos e os espaços públicos do centro da cidade, mas se estenda por todo o território”.

EIXOS DE INTERVENÇÃO

Esta descentralização integra um dos quatro eixos de actuação definidos no documento que propõe, entre outras iniciativas, uma estratégia de programação para as freguesias, um programa de revitalização de estruturas de teatro popular ou criação de uma rede de equipamentos fora do centro.

“A estratégia para a próxima década pretende contribuir para o desenvolvimento de competências e capacitação do tecido cultural, para assegurar aos bracarenses mais oportunidades de participação em experiências culturais, para incrementar oportunidades de crescimento da economia criativa e promover a geração e difusão de conhecimento associado ao sector cultural e criativo”, sublinhou Lídia Dias, vereadora da Cultura.

O documento propõe ainda o trabalho em parceria com as comunidades, organizações e indivíduos para salvaguardar e potenciar os aspectos inspiradores da história colectiva, assegurando o seu contributo no desenvolvimento sustentável de Braga.

A Estratégia Cultural de Braga 2020-2030, que está disponível em https://www.bragacultura2030.pt, está em consulta pública nos próximos dois meses, podendo qualquer cidadão dar o seu contributo.

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