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Braga monta dois laboratórios no edifício do Castelo: inovação social e descarbonização

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O Município abre, até final do mês, no edifício do Castelo, o Centro de Inovação Social e o BUILD – Braga Urban Innovation Laboratory Demonstrator, um projecto de inteligência urbana. O «Castelo», situado no centro urbano, foi alugado pela Câmara por cinco anos, a cinco mil euros por mês. Está a ser alvo de obras de adaptação.

O vice-presidente Firmino Marques, com o pelouro do «social», disse ao OVilaverdense/PressMinho que o projecto, que cria dez postos de trabalho, promove laboratórios de ideias, workshops e eventos, programas de incubação de negócios sociais e iniciativas de empreendedorismo social. Inclui, ainda, o desenvolvimento de parcerias relevantes com instituições públicas e privadas e outros agentes da economia de impacto, bem como acções de capacitação e de «coworking».

No que toca ao BUILD, Miguel Bandeira, que tutela o Ambiente e a Mobilidade, adiantou que o projecto já está em curso, integrando-se no programa Laboratórios Vivos para a Descarbonização, apoiado pelo Ministério do Ambiente através do Fundo Ambiental.

O potencial de inovação – disse – passa pela introdução de tecnologias ao nível dos sistemas de informação; carregamento de veículos eléctricos; iluminação pública inteligente; gestão de tráfego; contadores inteligentes; produção de energia para autoconsumo; compostagem/aproveitamento de águas pluviais; e monitorização de consumos. Projectos financiados pelo Fundo Ambiental e que – sublinha – “embora nesta fase estejam centralizadas numa área piloto o objectivo é alargar à cidade e ao concelho”.

PARCERIAS

Bandeira salienta que se pretende criar um ambiente de inovação onde a Câmara, com  a Universidade do Minho (UMinho), o Centro de Computação Gráfica (CCG) e o Laboratório Internacional de Nanotecnologia (INL), “promove o desenvolvimento, validação e teste de novas tecnologias, serviços e respectivas aplicações em contexto real, tendo em vista reduzir as emissões de Gases com Efeito Estufa (GEE) e a intensidade carbónica”.

“A mobilidade é a área com maior impacto. A área de intervenção, é nas freguesias de São Vicente e de São Victor, e na zona nordeste junto às escolas D. Diogo de Sousa, Leonardo DaVInci, das Enguardas e Francisco Sanches, envolvendo a urbanização do Pachancho, um dos principais pontos de congestionamento do tráfego automóvel”.

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