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Convento de S. Francisco passa a integrar circuito de turismo cultural e religioso de Braga

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A Direcção Regional de Cultura, Câmara de Braga e Universidade do Minho (UMinho) assinaram, esta terça-feira, um protocolo que visa a recuperação do Convento de São Francisco de Real, um projecto que permite a integração do edifício num circuito de visita integrada que contempla também o Mausoléu de S. Frutuoso e a Igreja de S. Francisco de Real.

O acordo, afirma Ricardo Rio, “reflecte a vontade conjunta destas quatro instituições em promover o valioso património constituído por três edifícios, que corporizam um conjunto com elevado potencial para o desenvolvimento do turismo cultural e religioso, respondendo às expectativas da sociedade e ao desafio de valorizar os recursos da região e da cidade”.

“A requalificação do património potenciará a sua fruição pelos visitantes e estará devidamente alinhada com a estratégia regional e nacional de desenvolvimento turístico, designadamente ao nível da sua integração nas redes de turismo cultural e religioso” acrescenta Ricardo Rio.

“O fundamental neste processo é a necessidade de reabilitar o Convento, um dos grandes testemunhos do património colectivo, e desenhar um projecto integrado para as mais-valias patrimoniais e paisagísticas que se encontram nesta envolvente e que permitem criar mais um foco de interesse para a cidade”, refere o autarca.

Ricardo Rio sublinha que “é com esse objectivo que todas as entidades estão comprometidas”, referindo que “por força das condicionantes impostas pelo processo de candidatura mudamos o modelo inicialmente previsto, que implicava uma liderança quase exclusiva da Universidade do Minho, e tivemos de conter a ambição do projecto, mas o mais importante é que a reabilitação está em vias de ser alcançada”.

O município, proprietário do espaço, assume a candidatura do projecto – ‘Conservação, Valorização e Promoção do Convento de São Francisco de Real, Braga’ – a financiamento pelo Programa Operacional Regional do Norte (Norte 2020), que está limitado a um milhão de euros. A candidatura é submetida até final deste mês e no espaço de cerca de dois meses a avaliação deve estar concluída.

No caso de o projecto ser aprovado, após a recuperação do Convento de S. Francisco, a UMinho ficará responsável pela gestão da sua visita, que será integrada num circuito único – tirará partido do Mausoléu de S. Frutuoso, Monumento Nacional desde 1944, e da Igreja de S. Francisco de Real, que integra como bens móveis classificados o Cadeiral Seiscentista do coro alto e o Relicário da Sacristia.

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