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Direcção-Geral de Agricultura activa planos de contingência nas zonas mais afectadas pela seca

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A Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) está a monitorizar os efeitos da seca nos aproveitamentos hidroagrícolas e a accionar os planos de contingência nas zonas mais afectadas, afirmou esta terça-feira o seu director, considerando a situação “preocupante”.

A seca moderada que afecta o país “é preocupante”, disse à Lua o director-geral de Agricultura, Rogério Ferreira, assegurando que a DGADR está “a acompanhar atentamente a situação e a monitorizar os aproveitamentos hidroagrícolas” sob tutela directa deste organismo e “a accionar os planos de contingência”.

Rogério Ferreira apontou como “pontos mais críticos” e sob “maior pressão” as zonas de Odemira, no Alentejo Litoral, e do Algarve, onde vai ser accionado o plano de contingência para atender “à tendência do aumento do consumo deste bem essencial [a água]” nas atividades afectas à agricultura.

Apesar da descida do nível de água nas barragens nacionais, Rogério Ferreira ressalvou não haver actualmente “uma situação de alarme” e que o nível de água acumulado assegura as necessidades “para consumo humano”, o que tem sempre “a primazia”.

O director-geral acredita que “efectivamente o tempo ainda vai fazer o seu caminho”, mas, se não ocorrer queda de precipitação nas próximas semanas, estão a ser “articulados com todas as concessões os planos de contingência que têm de ser colocados no terreno”, para “quando começar a campanha todos saberem qual é a quantidade de água que se pode utilizar” nas culturas de Primavera e Verão.

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