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Esposende assume educação de adultos como projeto de cidadania

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A vice-presidente da Câmara Municipal de Esposende, Alexandra Roeger, assegurou, este sábado, o empenho da autarquia em reforçar o projecto-piloto da educação de adultos ‘Percursos de Cidadania’, considerando-o “um verdadeiro projeto de inclusão e valorização da pessoa”.

Falando para cerca de mil participantes, divididos entre a presença física e o acompanhamento on-line, no VII Seminário Nacional de Educação de Adultos, que decorreu este sábado no Auditório Municipal, Alexandra Roeger defendeu que a edução é uma temática tão estruturante como as alterações climáticas e a transição digital.

Lembrando a acção do município, no “apoio incessante” a iniciativas de formação dirigidas aos seus munícipes, desde a pré-escola até à educação de adultos, “numa perspectiva de aprendizagem ao longo da vida”, a autarca assegurou o “reforça e o empenho” em “continuar com aquele que foi o projecto-piloto da educação de adultos “Percursos de Cidadania”, o qual se assume como um verdadeiro projeto de inclusão e valorização da pessoa”.

“Pretendemos cimentar estas acções que, no âmbito da candidatura ao Programa Operacional Regional Norte 2020 do projeto ‘Cultura para todos’, permitiu a disponibilização de um educador de adultos e, assim, abranger um público mais alargado, contribuindo-se, dessa forma, para um mundo mais inclusivo e mais justo, com pessoas mais informadas e capacitadas”, afirmou Alexandra Roeger.

Sob o tema ‘Educação e Formação de Adultos, Transição Digital e Climática’, o Seminário Nacional de Educação de Adultos abordou a intervenção no campo da educação e formação de adultos, analisando os instrumentos estratégicos e operacionais disponíveis para a transversalidade da transição digital e ambiental.

O presidente da Associação Portuguesa de Educação e Formação de Adultos (APEFA), Armando Loureiro lamentou que “com quase meio século de liberdade, ainda falta uma política de territorialização da educação de adultos e verdadeira promoção da educação ao longo da vida”, destacou “os baixíssimos níveis de literacia e o elevado analfabetismo que ainda carecem de resposta”.

O seminário encerrou uma série de iniciativas mensais que assinalaram o 10.º aniversário da APEFA.

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