O Governo aprovou esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, a subida do salário mínimo para 705 euros a partir do dia 1 de Janeiro, assim como apoios às empresas para estes aumentos.
A Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, disse que este aumento surge «na sequência da auscultação dos parceiros sociais», cumprindo o compromisso assumido em 2015 e renovado em 2019 para «chegar a 2023 com 750 euros».
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«Com este aumento do salário mínimo nacional de 40 euros, em 2022, temos o maior aumento absoluto de sempre do salário mínimo, o que significa que, se fizermos uma análise desde 2015, temos um aumento de 200 euros do salário mínimo nacional, face a 2015», destacou.
O Governo aprovou ainda um «apoio excepcional» às empresas para levarem a cabo este aumento, de 112 euros por trabalhador.
«À semelhança daquilo que foi feito em 2021 e face ao enquadramento e às circunstâncias que vivemos neste momento, nomeadamente associadas à pandemia, voltamos a aplicar um apoio excepcional às entidades empregadoras que têm trabalhadores com o salário mínimo», sublinhou Ana Mendes Godinho.
