Há quarenta e oito anos que o grupo de amigos vilaverdense ‘Recordar é viver’ se junta anualmente para cumprir a tradição da «amizade». Dos fundadores, em 1975, resta apenas um, mas o grupo cresceu com o passar dos anos e, este domingo, voltou a juntar-se para mais uma jornada de «convívio, partilha e sã convivência».
Fundado em 1975, «por um grupo de amigos que tratavam por Tu», o grupo foi crescendo e ganhando outros contornos. Porém, «o objetivo de recordar e confraternizar – mas, sobretudo, valorizar a amizade – é o sentimento mais profundo que motiva este encontro anual e este grupo de amigos».
O encontro deste domingo começou, como é hábito, com a presença na missa celebrada na Igreja Matriz de Vila Verde, «em homenagem aos amigos que já não se encontram entre nós».
Logo após, reuniram-se na ‘Pousada do Sossego’, à mesa, a saborear um manjar confeccionado a preceito pelos mordomos desta edição. «Com a animação e uma profunda reflexão sobre a origem do grupo, os princípios e valores que o regem», avança um dos seus membros, à reportagem do jornal ‘O Vilaverdense’.
Já pela noite dentro (e depois de alguns momentos emotivos), cantaram-se os parabéns ao grupo, agradeceram-se aos mordomos e nomearam-se os amigos responsáveis pela próxima edição.
«O grupo de amigos ‘Recordar é Viver’ agradece o empenho e desempenho dos mordomos deste ano, agradece a disponibilidade a atenção e boa vontade da família Peixoto, pela cedência do espaço, e à Glorinha, cozinheira e animadora de serviço, bem como ao padre Artur Gonçalves e aos ‘Amigos das Concertinas’», vinca um dos promotores. E deseja à próxima comissão «que se esmere, mantenha a tradição e prepare a preceito a edição de 2024, tal como ano após ano tem acontecido, mantendo a tradição e o espírito que rege o grupo».
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