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“Ilegalização do PCP é completamente inconcebível”, assegura António Costa

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António Costa reforçou esta quarta-feira, após ser questionado sobre o acolhimento dos refugiados em Setúbal, que “o Estado português é um estado organizado, que tem diferentes serviços que cumprem diferentes funções”.

O primeiro-ministro relembrou que “Portugal, recentemente, procedeu à expulsão de 10 pessoas acreditadas como diplomatas na Embaixada da Rússia, porque as informações que dispunham é que desenvolviam um conjunto de atividades que não respeitavam as obrigações de funcionários diplomáticos”.

“Portugal é uma democracia e nós temos uma postura inequívoca no apoio à Ucrânia. Mas também nos cabe defender a democracia e liberdade na nossa terra. Obviamente, não entramos em Portugal num clima de caça às bruxas e respeitamos o pluralismo próprio que resulta da vontade livre dos cidadãos portugueses”, frisou António Costa. “Todos nos merecem respeito”.

“É claro para todos a profunda divergência que mantemos com a posição que o PCP tem afirmado relativamente a este conflito… mas passar da profunda divergência política para a ilegalização do PCP é algo completamente inconcebível num Estado de Direito democrático, em liberdade, para o qual o PCP deu um contributo importante”, apontou.

“O PCP tem uma posição diametralmente oposta da nossa. Sim, faz parte de uma democracia que os partidos políticos tenham as suas próprias posições”, finalizou.

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