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Isabel Estrada Carvalhais em Guimarães para ouvir mundo rural

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A eurodeputada do distrito de Braga, eleita pelo PS, Isabel Estrada Carvalhais visitou esta sexta-feira o concelho de Guimarães, com o objectivo de perceber “o que poderá ser apresentado em termos de melhorias no sentido do empoderamento e capacitação do mundo rural”.


Os trabalhos da visita começaram com uma reunião na Comunidade Intermunicipal (CIM) do Ave com as entidades de desenvolvimento local da designada NUT III Ave: a Sol do Ave e a Probasto. Seguiu-se uma visita às hortas comunitárias, um encontro com Domingos Bragança, o tamb´´em socialista presidente da Câmara Municipal de Guimarães e um almoço de trabalho numa unidade de restauração local.

Membro da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural do Parlamento Europeu – além de ser substituta na Comissão de Desenvolvimento Regional –  Isabel Carvalhais refere, em comunicado, que este contacto é “determinante” para “perceber da parte de quem trabalha no terreno, que dificuldades e novos desafios está a enfrentar o mundo rural”.

“Todos os relatórios e documentos oficiais da Comissão Europeia apontam para a importância da acção dos agentes locais, pelo que é fundamental que quem está nos territórios se sinta apropriado dos processos de decisão”.

IMPORTÂNCIA DAS ENTIDADES LOCAIS

Para a eurodeputada o papel das entidades locais “é fulcral para encarar os desafios contemporâneos”, destacando o facto de “tanto a Sol do Ave, como a ProBasto – além de outras entidades de desenvolvimento local – têm tido um saldo muito positivo nas suas acções, destacando-se os muitos projectos aprovados nos últimos 30 anos, que têm feito toda a diferença no território”.

Carvalhais refere mesmo que “a capacitação do mundo rural passa por implementar projectos, que muitas vezes envolvem mulheres, que no mundo rural são mais afectadas pela vulnerabilidade social e pelo desemprego”.

Isabel Estrada Carvalhais defende ainda “expectativa de que se continue a ter as condições necessárias, para que estas instituições possam responder aos desafios futuros, contrariando uma tendência dos nossos territórios, que é a desertificação”.

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