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João Ferreira pede em Braga consenso em torno da Constituição e critica silêncio de Marcelo

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João Ferreira pediu esta quinta-feira, em Braga, um consenso em torno da Constituição, para melhorar a vida dos portugueses e critica quem está sempre a pedir entendimentos, esquecendo o principal.

O candidato às Presidenciais de domingo, referiu os inúmeros artigos da constituição que defendem direitos tão diferentes como o do trabalho ou o de constituir família, com especial enfoque na defesa do Serviço Nacional de Saúde.

O também eurodeputado deixou críticas a Marcelo, dizendo que o Presidente da República não se comprometeu em manter os serviços garantidos na Constituição.

João Ferreira, que em Braga se fez acompanhar por Heloísa Apolónia, mandatária nacional, e de Carlos Almeida, vereador da CDU na Câmara bracarense, considerou que devem ser pagos por inteiro os salários aos pais que tenham de ficar com os filhos devido ao encerramento das escolas.

“É fundamental, por exemplo, que os salários desses trabalhadores sejam pagos por inteiro, sem perda de rendimento, até porque ninguém imaginaria deixar essas crianças ao cuidado dos avós, por razões óbvias”, declarou ainda antes do encerramento das escolas ser anunciado por primeiro-ministro, no final de uma sessão pública no Arquivo Municipal de Gaia.

O candidato defendeu a implementação de “todo um conjunto de medidas de apoio às famílias”, para que nenhum trabalhador que tenha de ficar em casa para tomar conta dos filhos veja o seu “salário diminuído”.

O candidato comunista pede mecanismos que contrariem “aquilo que aconteceu no primeiro confinamento”, nomeadamente, as desigualdades entre as crianças, o que exige um acompanhamento das autoridades escolares.

Horas antes do encontro da sessão de esclarecimento em Braga, onde terminou o périplo pelo norte do país, João Ferreira ouviu os trabalhadores da Petrogal e da Efacec, perante a ameaça do encerramento da refinaria da Galp em Matosinhos. 

Aqui criticou o Chefe de Estado, desta vez pelo seu silêncio e criticou o “quero, posso e mando” de algumas entidades patronais.

As eleições presidenciais, que se realizam em plena epidemia de covid-19 em Portugal, estão marcadas para este domingo. É a 10.ª vez que os portugueses são chamados a escolher o Presidente da República em democracia, desde 1976.

A campanha eleitoral termina esta sexta-feira. Concorrem às eleições sete candidatos, Marisa Matias (apoiada pelo Bloco de Esquerda), Marcelo Rebelo de Sousa (PSD e CDS/PP) Tiago Mayan Gonçalves (Iniciativa Liberal), André Ventura (Chega), o ex-militante do PS Vitorino Silva, mais conhecido por Tino de Rans e presidente do RIR – Reagir, Incluir, Reciclar, João Ferreira (PCP e PEV) e a militante do PS Ana Gomes (PAN e Livre).

 

Foto Facebook João Ferreira

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