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José Morais (PS) propõe medidas para «apoiar os vilaverdenses e o tecido económico concelhio»

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O vereador socialista José Morais propôs, em nota enviada esta terça-feira, um «pacote de dez medidas» para «apoiar os vilaverdenses e o tecido económico concelhio». «Neste momento crítico que todos vivemos, proponho, à Câmara, dez medidas de apoio económico aos Vilaverdenses. Trata-se de um pacote ambicioso, para que assim possa ter algum efeito prático», refere, atirando, «a câmara não pode continuar apática e sem acção».

Directo ao assunto, José Morais revela então o pacote de de dez medidas que propões e que se destinam a «vigorar durante os próximos seis meses».

«Isentar, totalmente, o pagamento de água, lixo e saneamento, a todas as instituições e empresas; Isentar, em 50%, o pagamento de água, lixo e saneamento, a todos os consumidores individuais; Isentar o comércio de taxas de licenciamento e de funcionamento; Isentar até uma hora o estacionamento, mediante apresentação do talão de compras feitas no comércio local; Atribuir descontos no IMI, para todas as famílias; Devolver aos munícipes a totalidade do valor do IRS que a autarquia recebe; Oferecer máscaras a toda a população; Isentar todas as empresas da taxa de derrama; Apoiar a realização de testes rápidos às comunidades escolares, aos profissionais e utentes das IPSS, aos profissionais da proteção civil, entre outros; Entregar aos funcionários da câmara um voucher de valor igual ao que estava previsto para o jantar de Natal, a ser gasto, obrigatoriamente, no comércio local», são as medidas propostas pelo socialista.

«PERGUNTAR-ME-ÃO: E HÁ DINHEIRO PARA APLICAR ESTAS DEZ MEDIDAS?»

Mais à frente, José Morais levanta a questão: «Perguntar-me-ão: E há dinheiro para estas medidas?», e prossegue, «não tenho dúvida nenhuma que há. É tudo uma questão de prioridades. Podia dar-vos muitos exemplos, mas bastam, e ainda sobram, os cerca de dois milhões de euros que estavam previstos para festas, as quais não se realizaram este ano. É também bom relembrar que quando a câmara atribuiu um subsídio de 2.500 euros para a compra de um sino de igreja, foi-nos garantido que a situação financeira da câmara era muito boa e que havia dinheiro mais que suficiente para responder à crise. Pois, então! É hora de se gastar esse dinheiro, onde realmente é preciso gastar», considera.

«VILA VERDE E OS VILAVERDENSES PRECISAM QUE A CÂMARA ACORDE E TRATE DE AGIR»

O socialista sublinha ainda que «o  Sr. Presidente de câmara pode contar com o meu total apoio para a implementação de medidas no combate à pandemia, mas para isso é necessário que surjam as medidas. Para ser sério, nem sequer estou a ser totalmente original, pois em muitos concelhos do país já vigoram algumas das medidas que apresento.Mas a verdade é que há várias câmaras com medidas concretas de apoio extraordinário aos seus munícipes, mas cá por Vila Verde, infelizmente, não se vê nada significativo».

«Daí o meu grito de alerta, pois Vila Verde e os vilaverdenses precisam que a câmara acorde e trate de agir de forma enérgica», conclui.

Pode ver o vídeo em: https://youtu.be/dAqivkVKUW8

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