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José Morais (PS) quer que Governo autorize serviço de “take-away” dos restaurantes aos fins de semana

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O vereador do PS José Morais notou, esta quarta-feira e em nota enviada, que «discorda» da «decisão de se impedir que o serviço de “take-away” dos restaurantes possa funcionar em pleno durante os próximos fins de semana».

Em comunicado, José Morais sublinha que «é difícil entender a razão pela qual não podemos ir buscar uma refeição ao restaurante, mas se for aos hipermercados, que também têm “take-away”, já podemos. Se existe uma boa razão para isto ser assim, não foi devidamente apresentada. Ora, ir a um restaurante comprar um frango no churrasco para comer em casa não traz maior risco para a saúde pública do que ir comprá-lo a um hipermercado».

«GOVERNO DEVERIA REPENSAR DECISÃO»

O socialista vai um pouco mais longe, apontando que o «argumento de que os restaurantes estão autorizados a levar-nos a refeição a casa não colhe. A esmagadora maioria dos estabelecimentos não está preparada para fazer entregas ao domicílio e é óbvio que nenhum deles vai montar um serviço de entregas, desde logo porque o seu volume de negócio não justifica fazê-lo».

«Todos nós devemos ter consciência que governar no actual contexto é muito difícil. Globalmente, as autoridades têm gerido bem a pandemia, mas há medidas deste último pacote apresentado com as quais eu não concordo. Entendo que o governo, que é do meu partido, deveria repensar a decisão de encerrar os “take-away” dos restaurantes, para que a restauração tenha algum “oxigénio” suplementar e para melhor servir os cidadãos», acrescenta.

«NÃO PODE FICAR UM SENTIMENTO DE INJUSTIÇA RELATIVO AO TRATAMENTO DADO AO PEQUENO COMÉRCIO FACE ÀS GRANDES SUPERFÍCIES»

Em nota final, José Morais destaca ainda que «não menos importante, não pode ficar um sentimento de injustiça relativo ao tratamento dado ao pequeno comércio face às grandes superfícies. Para que as medidas tenham adesão efectiva dos cidadãos e assim possam ajudar a modelar os comportamentos individuais e colectivos, elas têm de ser justas, coerentes e equilibradas e percebidas por todos».

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