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Marcelo em Braga para canonização de Frei Bartolomeu dos Mártires

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O Presidente da República participa no domingo na cerimónia de canonização do antigo arcebispo de Braga, Frei Bartolomeu dos Mártires, avança este quinta-feira o Diário do Minho.

Segundo o jornal, Marcelo Rebelo de Sousa estará na Sé de Braga, a partir das 15h30, na cerimónia presidida pelo cardeal Angelo Becciu, prefeito da Congregação para a Causa dos Santos. Na cerimónia marcam presença também os bispos portugueses e galegos.

Durante a cerimónia, é lido o Decreto de Canonização que inscreve o antigo arcebispo no catálogo de ‘Santos’.

Antes da cerimónia, realiza-se uma procissão até à Sé, que parte do seminário conciliar de Braga (Igreja de São Paulo), pelas 15h00.

“EXEMPLO” E “ORGULHO”

Recorde-se que, a 6 de Julho passado, na mensagem de congratulação com a canonização de Frei Bartolomeu dos Mártires, o Presidente anunciava a intenção de estar em Braga para a cerimónia.

Na mesma mensagem, Marcelo considera o antigo arcebispo bracarense um “exemplo” para os crentes e um “orgulho” para “todos os portugueses”.

“Um exemplo a seguir pelos crentes e um orgulho para todos os portugueses. É nesse sentido que o Presidente da República se congratula com a próxima canonização do Beato Frei Bartolomeu dos Mártires”, escreve Marcelo Rebelo de Sousa na mensagem publicada na página da internet da Presidência da República.

“A decisão de Sua Santidade o Papa Francisco, hoje [6 de Julho 2019] anunciada, sublinha também a relevância para a Igreja Católica deste Arcebispo de Braga que contribuiu, no Concílio de Trento, para a evolução da própria Igreja”, acrescenta Marcelo Rebelo de Sousa.

Frei Bartolomeu dos Mártires, que se afirmou como uma das vozes de referência no Concílio de Trento (1543 – 1563), foi declarado venerável a 23 de Março de 1845, pelo Papa Gregório XVI, e beatificado a 4 de Novembro de 2001, pelo Papa João Paulo II.

No anúncio da canonização publicado pela Sala de Imprensa da Santa Sé refere-se que o Papa Francisco “aprovou os votos favoráveis” dos membros da Congregação para as Causas dos Santos e estendeu o culto litúrgico em honra ao arcebispo português a toda a Igreja, “inscrevendo-o no livro dos Santos” por “canonização equipolente” (dispensando o milagre requerido após a beatificação).

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