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Marchas do Orgulho LGBT+ nas ruas de Braga e Barcelos no fim-de-semana

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A 3.ª Marcha do Orgulho LGBT+ de Barcelos sai à rua no próximo sábado e em Braga, a iniciativa que assinala já a 10ª edição, decorre no domingo, ambas a partir das 15h00.

Em Barcelos a marcha parte da frente ao Pavilhão Municipal, no Parque da Cidade, sob o lema ‘É tempo de erguer bandeiras, pela igualdade, contra a discriminação’.

“Sairemos à rua para celebrar o orgulho que temos em ser quem somos e na forma que amamos. Mas também saímos às ruas da cidade em luta contra todas as formas de opressão e discriminação, reivindicando a inclusão e a igualdade”, afirma a organização. Barcelense.

Em Braga, é o Parque de Ponte que recebe a concentração, partindo de seguida para o cento da cidade, onde é lido o manifesto da Marcha.

No final, cerca das 19h00, realiza-se um after party oficial no Barhaus, com a participação de djs e artistas da comunidade local LGBTQIAP+ (Lésbica, Gay, Bissexual, Transexual ou Travesti, Queer ou não-binário, Intersex (hermafrodita), Assexual e Pansexual): DJ Pau, Lucas de Freitas, as Drag Queens Doll Maron, Mango Green e a cantora Calua. Está também prevista a participação do colectivo Xota Produções, com performances de Drag Kings.

Segundo a organização, o lema escolhido é ‘Não ficou tudo bem’, como “crítica ao bordão ‘vai ficar tudo bem’ que era acompanhado do arco-íris durante as medidas de combate à pandemia”, explica a organização.

Segundo a organização, “Braga é a terceira maior cidade do país, e ainda assim, pessoas LGBTQIAP+ não se sentem seguras para serem quem são”.

“Sabemos de dezenas de pessoas que até se mudam para o Porto ou para Lisboa para poderem se expressar e terem liberdade. Nós queremos mudar essa realidade”, assegura,

“Pessoas LGBTQIAP+ têm medo de andar de mãos dadas nas ruas de Braga e têm medo de expressar a sua identidade, porque convivem com olhares e frases veladas de preconceito numa cidade que ainda é muito conservadora. As iniciativas universitárias enfrentam limitações e produtores de festas LGBTQIAP+ lidam com resistências e poucos espaços com portas abertas”, remata.

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