Se há pessoas que raramente ficam doentes, Maria (nome fictício) é uma de- las. Foi por isso estranho quando começou a sentir dores no corpo, dores fortes sobretudo nas costas, que a obrigaram a ir ao hospital. A febre que se seguiu deixou-a ainda mais “de pé atrás” e com receio de que pudesse ter sido infectada com o maldito vírus, embora não saiba onde, nem como, porque este inimigo é as- sim: invisível e indolor. Deixou de trabalhar e isolou-se no quarto, mesmo antes de ter a confirmação, que chegou no final de Março, de que tinha Covid-19.
Mais desenvolvimentos na edição impressa de Junho de 2020, nas bancas.