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Monumentos de Guimarães batem recorde de visitantes em 2019

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Depois da Catedral do Porto, o Paço dos Duques de Bragança e o Castelo de Guimarães foram dos monumentos geridos pela Direcção Regional de Cultura do Norte (DGCN) os mais visitados em 2019.

Os dois monumentos vimaranenses destacam-se entre os museus e monumentos sob gestão daquela entidade contabilizando, em conjunto, 838.120 visitantes.

De acordo com a contabilidade da DRCN, o Paço do Duques registou 463.607 visitas em 2019, mais 10,1% do que no ano anterior. Destas, 294.684 foram de estrangeiros, representando 63,6% dos visitantes.

O Castelo de Guimarães assinalou 374.513 visitas, um aumento de 9% quando comparado com 2018, das quais 241.226 de estrangeiros (64,4% dos visitantes).

A Catedral do Porto atingiu a marca dos 549.127 visitantes.

RECORDE ABSOLUTO

Em 2019, o conjunto dos museus e monumentos geridos pela DRCN atingiu um recorde absoluto no número de visitantes, tendo registado 2.232.154 entradas, o que representa uma subida de 22,9% em comparação com o ano anterior. A tendência crescente mantém-se pelo 6,º ano consecutivo.

No período de uma década (2010 a 2019), o número de visitantes subiu 188%, reflexo, não só do aumento do fluxo turístico na Região Norte, mas, segundo a tutela, “também do esforço de recuperação e valorização do património que tem sido realizado nos últimos anos, colocando-o à fruição por parte do público”.

Do total de visitantes registado no ano transacto, 1.365.238 entradas correspondem a visitantes de nacionalidade estrangeira (61,1% do total de visitantes), sobretudo oriundos de Espanha, Brasil, França, Inglaterra, EUA, Alemanha e Itália.

Considerando esta evolução como “extremamente positiva”, António Ponte, Director Regional de Cultura do Norte, explica que o crescimento verificado nos últimos anos se deve a um “reforço da estratégia de trabalho articulado e em rede por todo o território, onde tem vindo a desenvolver uma política descentralizadora de investimentos, envolvendo os agentes culturais e autarquias locais na prossecução de um esforço comum de salvaguarda, preservação e divulgação do Património a Norte”.

Por outro lado, salienta António Ponte, têm sido desenvolvidos “vários projectos de conservação e restauro do património edificado, visando assegurar a protecção e valorização dos edifícios, sempre com o objectivo de os devolver às comunidades a que pertencem, com novos modelos de fruição pública”.

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