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MP pede prisão efectiva para GNR de Vila Verde que ameaçou magistrados

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O Ministério Público (MP) pediu a condenação a uma pena de prisão efectiva do militar da GNR, natural de Vila Verde, que está a ser julgado no Tribunal de Braga depois de ter sido acusado de perseguição, injúria e difamação a três magistrados do Tribunal de Vila Verde.

Na última audiência, perante o colectivo de juízes, Carlos Lima mostrou-se “arrependido” e pediu desculpa aos visados, a juíza Alda Sá Faustino e os dois procuradores da República, Ana Isabel Peixoto e Nuno Filipe Ferreira.

Assumiu, ainda, como inadmissíveis os excessos de linguagem a que recorreu em publicações feitas através da sua conta pessoal do Facebook, denominada “Hibrahim Carolus”, que visaram aqueles três magistrados.

No seu depoimento, gravado pelo sistema próprio do Tribunal, disse que, na altura, se sentiu injustiçado com o facto de ter sido condenado, por duas vezes, no Tribunal vilaverdense, em duas querelas com vizinhos, por causa de uma alegada dívida de 100 mil euros ao seu pai.

Carlos Pereira Lima, de 38 anos, solteiro, natural e residente em Vila Verde, está suspenso de funções na GNR e em prisão domiciliária, com uma pulseira electrónica.

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