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Município realiza mais 7 largadas de insectos parasitas para eliminar a vespa das galhas do castanheiro

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A Câmara Municipal de Vila Verde está em fase final de implementação do programa da luta biológica de combate à vespa das galhas do castanheiro através da concretização de um plano de largadas de insectos capazes de «eliminar esta praga».

No total e um pouco por todo o Concelho tiveram lugar mais sete largadas de insectos, mais concretamente nas freguesias de Marrancos, Moure, Soutelo, Valbom e Oriz.

Tendo em conta a «importância que a produção de castanha alcançou na economia das zonas rurais concelhias» e que o castanheiro tem um «papel de relevo na conservação dos sistemas agro-florestais», a Câmara Municipal de Vila Verde aderiu ao “BioVespa” e pretendeu «gerar uma forte mobilização de todos os interessados na luta biológica contra uma praga que, previsivelmente e nos próximos anos, se não for eficazmente travada, pode eliminar uma elevada percentagem de produção de castanha», pode ler-se em nota enviada.

LARGADA DOS PARASITÓIDES “TORYMUS SINENSIS”

Esta “luta biológica”, que acontece pelo terceiro ano consecutivo no Concelho e já cobre 90% do território, consiste na largada dos parasitóides “torymus sinensis”, insectos que se alimentam das larvas que se encontram nas árvores e que, assim, contribuem para o extermínio da vespa.

«Actualmente, já se fazem sentir no território concelhio os efeitos práticos deste programa alargado de luta biológica contra a vespa do castanheiro. Sendo já visível uma regeneração dos castanheiros e uma forte floração», refere o Município.

Na mesma nota, o Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, António Vilela, refere que o «método, já utilizado com sucesso em outros países do sul da Europa, como Espanha e Itália, é o que patenteia maiores níveis de eficácia no combate à vespa das galhas do castanheiro e o investimento que o Município de Vila Verde está a realizar enquadra-se num plano articulado de apoio à actividade agrícola, particularmente aos proprietários de soutos e ao número crescente de famílias Vilaverdenses que têm na produção de castanha uma importante fonte de subsistência».

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