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PAN Braga manifesta a Ricardo Rio “apreensão” com revenda do Edifício do Castelo

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A Concelhia de Braga do PAN mostra-se apreensiva com a anunciada revenda do Edifício do Castelo onde estão instalados “projectos de relevante valor para a cidade”.

A “apreensão” do Pessoas Animais Natureza está manifesta numa carta enviada ao presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio, acompanhada por um conjunto de questões e propostas relativas aos mais recentes desenvolvimentos sobre aquele imóvel, localizado no centro histórico da cidade.

Na carta, que surge na semana em que o assunto foi tema de reunião de Câmara, Tiago Teixeira, porta-voz do PAN Braga relembra a memória histórica deste património imobiliário edificado pelo arquitecto Marques da Silva, um dos mais emblemáticos nomes da arquitectura nacional do século XX, e dos 116 anos com que conta este edifício.

“Ficamos um pouco apreensivos com as notícias da possível revenda da parcela do edifício, visto que se encontram instalados no mesmo, projectos de relevante valor para a cidade” refere Tiago Teixeira, porta-voz da concelhia do PAN Braga.

Assim, o PAN questionou a Câmara Municipal sobre o porquê desta “não ter exercido o direito de preferência na compra do edifício à Infra-estruturas de Portugal, em 2016, se passado um curto espaço de tempo arrendou esse mesmo espaço por uma quantia mensal substancial, demonstrando que tinha necessidade do mesmo”.

O partido pediu ainda esclarecimentos sobre as obras realizadas no edifício, nomeadamente, “se os custos terão sido custeados pela autarquia criando uma situação de benefício do privado na hora da venda, através da valorização do imóvel”.

Já em relação às sugestões enviadas para a Ricardo Rio, estas concentraram-se nas soluções possíveis para o futuro da localização dos projectos, como o Human Power Hub, bem como as propostas para a parcela do edifício em causa.

“Nem sempre os edifícios cedidos pela CMB para este tipo de entidades devem ser nas zonas com maior densidade populacional, e/ou onde a especulação imobiliária se revela em maior força. Num concelho tão vasto como é Braga, podem-se tentar encontrar outras soluções que potenciem novos pólos sócio-económicos na cidade”, sustenta.

De referir ainda que para o PAN “caso existam imóveis municipais onde estas entidades possam ser instaladas, deve ser feito o esforço para que isso aconteça, explorando todas as opções viáveis e aliviando assim as finanças locais a médio-longo prazo”.

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