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Polo industrial de 1,2 milhões nasce em Vila Nova de Cerveira

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A construção do novo polo do parque empresarial de Vila Nova de Cerveira, em Sapardos, começa este mês, num investimento de 1,2 milhões de euros, estimando-se a sua conclusão em nove meses, anunciou esta sexta-feira a autarquia.

“É uma necessidade para desenvolvimento do interior do concelho, atraindo mais actividade económica e, por consequência, mais pessoas, assegurando a potenciação do vigor industrial de Vila Nova de Cerveira”, afirmou o presidente da Câmara, Rui Teixeira, citado num comunicado enviado às redacções.

Para “agilizar o processo de captação de empresas”, o autarca socialista disse estar a “ponderar colocar os lotes em hasta pública ainda antes da conclusão da obra, de forma que, no momento da inauguração, já se possa ter empresas a iniciar a construção das suas indústrias”.

O investimento de 1,2 milhões de euros é comparticipado pelo Programa Operacional Regional do NORTE 2020, com FEDER aprovado, de 750 mil euros.

A autarquia adiantou tratar-se da “quinta área empresarial do concelho, a terceira de âmbito municipal, e surge da necessidade de colmatar a falta de resposta a uma real e crescente procura por este tipo de espaços, além de contribuir para melhorar a atractividade e a competitividade do território”.

“Neste momento, os dois polos industriais de foro municipal e o polo IV de iniciativa privada encontram-se lotados, havendo apenas disponibilidade no Parque Empresarial do Fulão, de capital privado, que apresenta um conjunto de lotes com dimensões e características muito específicas para indústrias do tipo 2”, especifica a nota.

Com a construção do polo V daquele parque empresarial, com localização estratégica, junto ao nó da auto-estrada A3, são criados 12 lotes de dimensões idênticas, divididos por uma área total de 32.600 metros quadrados, com a garantia do Sistema de Indústria Responsável (SIR).

“Esta nova área de acolhimento empresarial apresenta algumas particularidades, nomeadamente do ponto de vista urbanístico, com a preocupação de optimizar o melhor possível a integração da infra-estrutura na topografia existente”, especifica a nota.

O projecto “acautela a criação de quatro plataformas, a diferentes cotas, com a instalação de três lotes em cada, como forma de minimizar o movimento de terras e reduzir o ruído visual”.

A empreitada contempla ainda “a criação de uma zona de estacionamento de ligeiros, de passeios em ambos os lados da via” e com “espaços verdes, zonas de sombreamento e mobiliário urbano”.

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