NATAL (Compras)

NATAL (Compras) -

Portugueses gastaram mais 10% em compras neste Natal

Share on facebook
Share on twitter

TÓPICOS

Share on facebook
Share on twitter

TÓPICOS

Os portugueses voltaram a gastar mais neste Natal. O número de pagamentos com cartões nas lojas cresceu 14% entre os dias 1 e 20 de dezembro. Supermercados, moda e restauração foram os setores que mais pesaram nas contas, segundo dados da Reduniq Insights.

Apesar das adversidades, como a inflação e a subida em flecha das taxas de juro no crédito à habitação, as famílias portuguesas continuam a gastar.

Nos primeiros vinte dias de dezembro, registou-se não só um aumento homólogo de 14% nos pagamentos efetuados com cartão, como também um avanço de 10% na faturação total.

Estes dados pertencem ao Reduniq Insights e foram compilados pela rede nacional de aceitação de cartões da marca Unicre, que detém cerca de 70% da quota de mercado, refere o DN/Dinheiro Vivo, que incomodou o estudo.

Numa análise mais detalhada, entre dia 1 e 20 deste mês, destacaram-se alguns períodos-chave no que toca às receitas. É o caso de 1, 5, 8 e 13 de dezembro, que cresceram os montantes em 38%, 27%, 20% e 22%, respetivamente, em comparação com o igual período do ano passado.

Em comparação com o mês homólogo de 2022, nos primeiros vinte dias de dezembro, os portugueses desembolsaram uma média de 35,84 euros por cada transação. No mesmo período, em 2023, pagaram 34,48 euros, menos 4% ou 1,36 euros, em termos nominais. De salientar que este fenómeno pode também estar associado à «gradual democratização dos pagamentos digitais em detrimento do dinheiro físico».

Os setores dos hiper e supermercados (31%), da moda (12%) e da restauração (10%) foram os que mais pesaram em toda a faturação – em conjunto, feitas as contas, representaram mais de metade das receitas apuradas no período em causa. No que diz respeito à variação homóloga, a restauração foi a que mais cresceu, apresentando uma subida de 18%, seguida pela hotelaria e atividades turísticas (15%), moda (12%) e retalho alimentar tradicional (10%). Não obstante a sua expressão no totalidade das contas, os hiper e supermercados conheceram uma quebra marginal de 1%.

Citando o DN /Dinheiro Vivo, geograficamente, os números da Reduniq indicam que todos os distritos do país apresentaram um crescimento tanto do montante de faturação, como do número de transações, face ao mesmo espaço temporal do ano anterior, sendo que Bragança (19%), Portalegre (18%), Açores e Viana do Castelo (14%) sobressaíram em relação aos restantes, ao manifestarem as quatro maiores evoluções ao nível das receitas.

ovilaverdense@gmail.com

Com DN / Dinheiro Vivo

Share on facebook
Partilhe este artigo no Facebook
Share on twitter
Twitter
COMENTÁRIOS
OUTRAS NOTÍCIAS

PUBLICIDADE

Acesso exclusivo por
um preço único

Assine por apenas
3€ / mês

* Acesso a notícias premium e jornal digital por apenas 36€ / ano.