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Reformados exigem que Orçamento de Estado promova “avanços significativos” na melhoria da qualidade de vida

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O aumento mínimo das pensões em 10 euros, o aumento especial das pensões dos trabalhadores rurais e a redução do IVA na electricidade e a melhoria dos serviços públicos são algumas das reivindicações apresentadas em Braga pela Inter-Reformados e o Murpi –Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos.

As duas dezenas de pensionistas e reformados que esta quarta-feira se concentraram à frente do Centro Distrital de Segurança Social não se revêm no Orçamento de Estado (OE) para 2020, que, sustentam, “não produz “avanços significativos” na melhoria da qualidade de vida dos idosos. Esperando, contudo, que “muitas das suas insuficiências” sejam sanadas em sede de discussão na especialidade.

As duas organizações, exigem, assim, respostas “imediatas, necessárias e justas” em direcção a uma “verdadeira consolidação” da autonomia económica e social desta população, por via, nomeadamente, do aumento das pensões e reformas, por um “forte investimento” nos serviços públicos em domínios como o Serviço Nacional de Saúde, transportes públicos, habitação e bens energéticos.

O aumento das pensões em 10 euros para todas as pensões para “mitigar os insuficientes aumentos que resultam do mecanismo de actualização anual”, o aumento especial das pensões dos trabalhadores rurais e a criação de “pelo menos dois escalões” de pensões mínimas, para carreiras contributivas superiores a 40 anos, fixando o seu valor em 80% do salário mínimo nacional são também reivindicados.

Do caderno de reivindicações consta ainda o fim da exigência de apresentação dos rendimentos dos filhos para obtenção do Complemento Solidário para Idosos.

O aprofundamento das medidas de desagravamento dos rendimentos em sede de IRS, o fim do pagamento de taxas moderadores em todos os actos médicos e a redução do IVA na electricidade e no gás de botija, a par de uma linha de apoio financeiro às associações representativas dos reformados, pensionistas e idosos juntam-se às exigências.

Por último, manifestam uma “profunda discordância” com a criação de um mecanismo de reforma a tempo parcial, assim como o aumento da idade reforma para os actuais trabalhadores.

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