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SASUM apostam no sal iodado e reencaminham resíduos alimentares para quintas da região

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Os Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (SASUM) vão passar a incorporar sal iodado, ao invés do sal comum, na confecção de todas as suas refeições. A medida, que entra em vigor em Fevereiro, visa a adopção de hábitos alimentares saudáveis e a melhoria das condições de saúde no seio da comunidade académica.

CONSUMO DE SAL

Os portugueses consomem o dobro do sal recomendado. Este excesso pode revelar-se fatal para a saúde, causando problemas de hipertensão e doenças cardiovasculares.

Perante este facto, os SASUM tomaram a decisão de arrancar, no início do segundo semestre, com a adopção destas medidas que se revestem de enorme importância para as populações.

GESTÃO DOS RESÍDUOS ALIMENTARES

Paralelamente, e ainda no que concerne ao seu Plano Estratégico de Sustentabilidade, os SASUM desenvolveram um processo de optimização do seu modelo de gestão de resíduos alimentares, com especial enfoque para aquele que é praticado nas cantinas.

Tendo por base as últimas iniciativas legislativas do Governo e da União Europeia, os restos alimentares, resultantes da confecção de refeições nas cantinas dos SASUM, passam agora a ser encaminhados para quintas situadas na região, podendo servir de alimento para os animais.

Desta forma, passará a ser possível dar-se um destino mais nobre a um resíduo que, até à data, não apresentava qualquer tipo de utilidade, promovendo uma maior sustentabilidade ambiental, mas também social e económica, na medida em que este contributo possibilita poupanças significativas aos proprietários destes espaços.

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