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Taxa de desemprego desceu para 5,9% em Julho

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A taxa de desemprego em Portugal recuou ligeiramente em Julho, para 5,9%, de acordo com os dados provisórios divulgados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Trata-se de uma queda de 0,1 pontos percentuais (p.p.) face ao registado no mês anterior e uma melhoria de 0,7 p.p. na comparação homóloga.

Numa nota informativa divulgada anteriormente, o INE indicava que a taxa de desemprego tinha avançado 0,1 pontos em Junho face a Maio, para 6,1%. Agora, o Instituto refere que a taxa de desemprego em Junho terá sido de 6%, uma estabilização face ao mês anterior.

Quanto a Julho, o INE adianta que o desemprego em Portugal recuou para 5,9%, isto é, um “«alor inferior ao do mês precedente em 0,1 pontos percentuais (p.p.) e ao de Julho do ano anterior em 0,7 p.p., tendo permanecido inalterada em relação a três meses antes».

Neste contexto, a população desempregada recuou 1,1% em Julho face a Junho para 306,2 mil pessoas (menos 3,5 mil pessoas desempregadas). Relativamente a igual período de 2021, há uma queda de 10,2% (menos 34,8 mil pessoas desempregadas).

Quanto à população empregada, foi estimada em 4.876,2 mil pessoas, isto é, um decréscimo de 0,1% face a Junho (menos 3,6 mil pessoas empregadas), bem como face aos três meses anteriores.

Não obstante, a população empregada registou um aumento de 0,9% comparativamente com igual período do ano passado.

Já a população activa recuou 0,1% face ao mês anterior (menos sete mil pessoas), mas aumentou 0,1% face a igual período de 2021 para 5.182,5 mil pessoas. O INE explica estes valores com a redução da população empregada, bem como da população desempregada.

Em contrapartida, a população inactiva aumentou 0,3% em Julho face ao mês anterior e subiu 0,1% face aos três meses anteriores, mas encolheu 1% face a igual período de 2021, estando estimada em 2.478 mil pessoas.

O gabinete de estatísticas explica esta tendência essencialmente devido ao «acréscimo do número de outros inactivos, os que nem estão disponíveis, nem procuram emprego (8,5 mil; 0,4%) e do número de inativos à procura de emprego, mas não disponíveis para trabalhar (4,3 mil; 11,8%)», adianta a nota.

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