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Um milhão para alargar área empresarial e “alavancar” a economia

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A Câmara de Vila Verde lançou esta quarta-feira a primeira pedra da obra de expansão da área de acolhimento empresarial de Gême, num investimento de um milhão de euros, feito com o objectivo de “alavancar a economia”.

Em concreto, a área empresarial vai ser alargada a terrenos da União de Freguesias de Pico de Regalados, Gondiães e Mós, visando a construção de oito lotes, de grandes dimensões, que ocuparão uma área de cerca de 30 mil metros quadrados.

“É uma obra da maior importância para o concelho, que terá impacto na competitividade das empresas, permitindo a dinamização da economia e a fixação dos jovens”, explicou a presidente da Câmara, Júlia Fernandes, durante a cerimónia.

Segundo a autarca, o parque actual está “completamente lotado”, o que “inviabiliza que as empresas se possam expandir ou que haja capacidade para acolher outras”, tornando “fundamental” realizar este investimento.

“Teremos novos lotes de dimensões superiores, o que nos permitirá cativar e acomodar grandes empresas e responder à procura do mercado”, sublinhou.

O custo global da obra é de 1.036.544,32 de euros, enquanto o investimento elegível para apoio do FEDER / Norte2020 é de 628.568,85 euros, sendo o apoio concedido por este fundo europeu de 534.283,52 eruos (85% do investimento elegível). O restante é assumido pela autarquia.

Para o vogal da Comissão Directiva do Norte 2020, Humberto Cerqueira, trata-se de um investimento que permitirá tornar o concelho de Vila Verde “mais dinâmico e mais competitivo”, gerando “mais riqueza”.

“A expansão desta área significa que haverá possibilidade de acolher mais empresas e, com isso, contribuir decisivamente para criar emprego e gerar riqueza”, destacou.

AS ACESSIBILIBIDADES

Júlia Fernandes disse que esta é uma “fase de grandes investimentos estruturais” no concelho, mas que existem “condicionamentos” que precisam de ser resolvidos, nomeadamente em termos de acessibilidades.

“Temos um congestionamento do trânsito automóvel e um estrangulamento no acesso às áreas de acolhimento que condicionam sobremaneira. Termos uma rede viária segura, cómoda e eficaz é incontornável para a competitividade da economia”, frisou.

A autarca garantiu, por isso, que o Município vai “continuar a diligenciar” no sentido de que “a administração central decida de uma vez por todas avançar com a variante a Vila Verde”, assumindo a autarquia outros projectos rodoviários.

“Vamos avançar com a ligação entre a Vila de Prado e o parque industrial de Oleiros e a construção do eixo periférico entre Soutelo e o parque industrial de Gême. Estamos também a fazer esforços para que a ferrovia seja uma realidade, com uma ligação entre Vila Verde e Braga”, lembrou.

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