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Vasco Santos defende semana de quatro dias de trabalho na Bosch Braga

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Vasco Santos, cabeça-de-lista do MAS – Movimento Alternativa Socialista às Legislativas contactou esta segunda-feira estudantes da Universidade do Minho e trabalhadores da à Bosch em Braga, onde defendeu a semana de quatro dias de trabalho.

Na empresa multinacional, Vasco Santos explicou que a implementação de quatro dias de trabalho semanal e o aumento geral de salários como prioridades são prioridades do MAS.

“As novas tecnologias têm de estar ao serviço de uma sociedade mais digna, em que todos tenhamos tempo para viver. Não podem estar ao serviço da destruição do emprego e do aumento da exploração da força de trabalho. Perante o tamanho desenvolvimento tecnológico do último século, está na altura de modernizar a nossa jornada de trabalho”, afirmou.

Para o candidato de esquerda, a semana de quatro dias “é ainda a melhor forma de combater o desemprego crónico das nossas sociedades: trabalhar menos para trabalharmos todos”.

“A Islândia já testou com um sucesso esmagador a semana de quatro dias de trabalho e, em Espanha, Alemanha, Japão ou Nova Zelândia esta mudança está a ganhar força”, referiu. “Avancemos com a semana de trabalho de quatro dias para atingir o pleno emprego”.

Na Universidade do Minho, Vasco Santos, acompanhado por Renata Cambra, cabeça-de-lista por Lisboa, e também estudante de mestrado afirmou que “os custos com o ensino superior e com a habitação são dois problemas que afastam muitos jovens do direito à formação superior”.

“Propinas, processo de Bolonha, Universidades-fundação e especulação financeira transformaram o ensino superior e a habitação jovem num negócio lucrativo, mantendo ciclos de pobreza e desigualdade, sobretudo entre mulheres, negros e imigrantes”, afirmou.

Segundo o responsável do MAS, “a esquerda tem aclamado como vitória a descida do valor da propina, mas esconde que esta só se deu nas licenciaturas”.

“Para interromper os ciclos de pobreza e desigualdade, há que defender a educação pública, acabar com as propinas e criar arrendamento público e acessível para os jovens”, defendeu.

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