No primeiro dia da operação “Páscoa 2025”, a 11 de abril, esta sexta-feira, a Guarda Nacional Republicana (GNR) deteve 30 pessoas por condução com uma taxa de álcool no sangue superior à permitida por lei e 17 por conduzirem sem carta.
São os primeiros dados divulgados, em comunicado, pela GNR que, entre as 00h00 e as 23h59 levou a cabo o primeiro dia de operação que decorre até 21 de abril para combater a criminalidade e reduzir a sinistralidade rodoviária, em especial durante esta época festiva.
A 11 de abril, 6.413 condutores foram fiscalizados, dos quais 75 conduziam com excesso de álcool. Deste número, 30 foram detidos por conduzirem com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l. Ainda, 17 pessoas foram detidas por conduzir sem habilitação legal.
Ainda, as autoridades detetaram 1.437 contraordenações rodoviárias, sendo 540 por excesso de velocidade, 45 por excessos de álcool, 40 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças (SRC), 55 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução, 139 por falta de inspeção periódica obrigatória e 68 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório.
Também se registaram 268 acidentes, sem vítimas mortais registadas mas com sete feridos graves e 80 feridos ligeiros.
Na operação “Páscoa 2025”, a GNR estará especialmente atenta à condução sob a influência do álcool e substâncias psicotrópicas, ao excesso de velocidade e a utilização indevida do telemóvel e uso correto do cinto de segurança e do SRC.
Também fiscalizará a falta de inspeção periódica obrigatória e a falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório, além da incorreta execução de manobras de ultrapassagem, de mudança de direção e cedência de passagem.
As autoridades recomendam condução «atenta, cautelosa e defensiva», lembrando aos condutores que estejam atentos às condições meteorológicas, ao estado da via e ao volume de tráfego rodoviário, evitando manobras «que possam resultar em embaraço para o trânsito» ou provocar acidentes.
A GNR garante que vai continuar a trabalhar para a segurança da população, em especial, «num período onde o convívio familiar e as tradições ganham ainda maior significado».
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