Um funcionário judicial do Tribunal de Braga foi condenado a dois anos e dois meses de prisão, com pena suspensa, por aceder de forma ilegítima a processos de alegada corrupção relacionados com os Transportes Urbanos de Braga e com a Câmara de Vila Verde. Os inquéritos decorriam no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Braga, onde o arguido exercia as funções de técnico de justiça, embora noutra das secções daquele DIAP.
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