Apesar de, de acordo com um estudo levado a cabo pelo “Idealista”, os preços das casas em Portugal se terem mantido estáveis durante o mês de Julho, há a registar uma subida de preço em 15 capitais de distrito do território português, sendo Castelo Branco (+4.3%) a liderar esta subida.
Depois de Castelo Branco, segue-se Ponta Delgada, nos Açores, com um aumento de 4% e, a fechar o “top 3”, encontra-se Évora, com 3.8%. Nesta lista surge também Viana do Castelo, com 2.1% no que à subida de preço diz respeito e ainda Braga, que regista um valor de 0.7%.
A capital portuguesa, Lisboa, continua a ser a cidade onde é mais caro comprar casa – 5.000 euros por metro quadrado, seguida pelo Porto, com 3.078 euros por metro quadrado. Nesta lista, Braga ocupa o décimo lugar, com um valor de 1.464 euros face ao metro quadrado.
Em sentido contrário, os preços mais económicos encontram-se em Portalegre (622 euros por metro quadrado) e na Guarda, com o custo de 657 euros por metro quadrado.
NORTE É EXECPÇÃO À SUBIDA
Durante o mês de Julho, os preços das casas subiram em todas as regiões do país menos no Norte, onde os preços desceram -0,5%.
A liderar as subidas, encontra-se a Região Autónoma dos Açores (3,7%) seguida pela Região Autónoma da Madeira (2,9%) e Alentejo (1,4%). Seguem-se o Algarve (0,9%), o Centro (0,4%) e a Área Metropolitana de Lisboa (0,1%).
Desta feita, é a Área Metropolitana de Lisboa, com 3.449 euros por metro quadrado, que continua a ser a região mais cara para adquirir habitação, sendo que a região Norte do país ocupa o quarto lugar, fixada nos 1967 euros por metro quadrado.
De recordar que para a realização do índice de preços imobiliários do “Idealista”, são analisados os preços de oferta, com base nos metros quadrados construídos, publicados pelos anunciantes do “Idealista”.