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Número de eco-escolas aumenta 50% em Braga

O número de eco-escolas no concelho de Braga aumentou 50 por cento em 2021-2022, existindo agora 3, avançou esta segunda-feira, Altino Bessa, o vereador com o pelouro do Ambiente.

Em comunicado, Altino Bessa refere que desde 2013 desenvolve “um conjunto alargado de iniciativas de educação ambiental com a comunidade escolar com o objectivo de diminuir a pegada ecológica”.

“Este trabalho constante e permanente permitiu desenvolver mais de 500 actividades e envolver mais de 25 mil alunos na consagração de objectivos semelhantes, sobretudo os de mudança de paradigma nas gerações mais nova.”, acrescenta, adiantando que em 2013 existiam sete escolas com a distinção de Eco-Escolas em todo o concelho, número que actualmente subiu para 31.

Para Bessa “o incremento de mais de 50% de Eco-Escola, entre 2021 e 2022, é um motivo de grande orgulho para a todos”.

“O apoio que temos dado às escolas, com técnicos, logística e recursos municipais, revela a importância que atribuímos ao programa Eco-Escolas e ao objectivo comum de preservar o ambiente”, refere o vereador.

Este resultado, além de representar “um grande empenho” do município em apoiar o desenvolvimento das actividades, também “representa a disponibilidade e importância que as comunidades escolares estão a prestar ao tema, o que merece reconhecido agradecimento”.

Altino Bessa fala num crescimento gradual, mas consistente. “Verificamos que todos os anos há novas escolas a obter esta distinção de Eco-Escola, o que revela uma vontade da comunidade escolar estar envolvida com a autarquia neste desígnio comum, pelo que desafio as escolas que não aderiram a fazê-lo”, sustenta.

Recorde-se que o programa eco-escolas é desenvolvido desde 1996 pela Associação Bandeira Azul da Europa com o objectivo de encorajar acções e reconhecer o trabalho desenvolvido pelas escolas, no âmbito da Educação Ambiental para a sustentabilidade.

O programa com coordenação multinível permite a confluência para objectivos, metodologias e critérios comuns que respeitam a especificidade de cada escola relativamente aos seus alunos e características do meio envolvente. A sua metodologia inspirada nos princípios da Agenda 21 local, visa garantir a participação das crianças e jovens na tomada de decisões, promover uma cidadania responsável e contribuir para uma escola e uma comunidade mais sustentáveis.

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