Assinala-se hoje, 13 de Maio, mais uma efeméride do desaparecimento da menina de Oleiros, Vila Verde. Cláudia Alexandra desapareceu de Oleiros há 29 anos e nunca mais foi encontrada.
“Carricinha”, como era conhecida, andava no segundo ano. Só tinha aulas de manhã, mas era habitual que permanecesse na escola à tarde, onde costumava lanchar. Naquele dia, os sacos de plástico da escola tinham acabado e Cláudia foi a casa, situada a poucas centenas de metros, para trazer alguns que a mãe, tecedeira, poderia ter. Aproveitou para mudar de roupa e voltou a sair. Despediu-se com um “até logo” que continua a ecoar na cabeça de Maria de Jesus Silva.
Apesar das buscas realizadas tanto por particulares como pelas autoridades judiciais, não há nenhum sinal da criança desaparecida.
Este caso de desaparecimento difere dos outros casos em Portugal, já que o nome e a fotografia da menina desaparecida já não constam na lista oficial de desaparecidos, que é pública.
«Sinto uma dor sem explicação. Já tinha perdido um filho, com 18 meses, mas esse sei onde está e pude fazer o luto. Neste caso não sei, nunca mais soube desde aquele dia», refere a mãe, Maria de Jesus, numa declaração recente ao jornal “o Vilaverdense” que tem tanto de crua como de verdadeira.
Na “Grande Reportagem” da edição de Maio do jornal “O Vilaverdense”, fomos reavivar o processo e revelamos todos os detalhes.
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