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Município de Esposende aprova “Plano de Prevenção e Contingência para Situações de Seca”

O Município de Esposende aprovou, em reunião do executivo municipal, o “Plano de Prevenção e Contingência para Situações de Seca”, um documento que define os «níveis de alerta, as medidas de intervenção, bem como a competência para a sua activação».

Os períodos de seca ocorridos no passado evidenciaram que é «fundamental dotar o País de soluções nesta matéria, quer ao nível da prevenção, quer da emergência», pode ler-se em not envida pela autarquia de Esposende.

PPMCSS

O “Plano de Prevenção, Monitorização e Contingência para Situações de Seca” (PPMCSS), aprovado em 2017 pela Comissão Permanente de Prevenção, Monitorização e Acompanhamento dos Efeitos da Seca, que integra diversas entidades da Administração Pública, determinou a «necessidade de uniformizar conceitos, harmonizar procedimentos de actuação, definir limiares de alerta de seca agrometeorológica e de seca hidrológica e medidas associadas, bem como clarificar as entidades responsáveis em cada nível de actuação».

«Na actualidade, perante um cenário de alterações climáticas evidentes, as secas, como fenómenos extremos que são, têm merecido particular atenção e gerado enormes preocupações e impactos, afectando directamente a vida das pessoas», escreve o Município, acrescentando ser «determinante a definição de medidas para mitigar e/ou combater a falta de água, de modo a evitar o agravamento de uma situação de seca, tendo procedido à elaboração do referido Plano de Prevenção e Contingência para Situações de Seca, por via da empresa municipal Esposende Ambiente, entidade gestora municipal da rede de distribuição de água no Concelho».

A Esposende Ambiente tem garantido de forma «eficiente o abastecimento de água a toda a população». No entanto, importa referir que a totalidade da água distribuída provém do sistema multimunicipal da Águas do Norte, S.A. (AdN), evidenciando, por um lado, uma «dependência externa em termos de água para consumo humano», por outro, a «existência de economias de gama e de escala, que, ao aproveitar as sinergias entre actividades/recursos humanos/tecnologias, derivam na diminuição do custo unitário, no aumento da eficiência na produção e, consequentemente, na diminuição dos riscos».

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