Foi em ambiente de forte comoção, tristeza e em silêncio que várias centenas de pessoas, muitas delas vestidas de branco (em resposta ao apelo efetuado nas redes sociais), prestaram hoje a última homenagem a Nélson Peixoto, o jovem pradense (residente na Ramalha) falecido no passado domingo, vítima de um trágico acidente de mota.
Após a missa de corpo presente, presidida pelo pároco de Prado, padre João Correia, o cortejo fúnebre desceu a avenida em direção ao cemitério local, num momento de profunda dor e consternação.
Foi aí, naquela que será a última morada de Nelson, que familiares e amigos se despediram do jovem de 18 anos.
«É preciso orar e cultivar a esperança, porque em momentos como este, na despedida do Nelson, jovem que conheci de olhos brilhantes e de coração sempre disponível, desapareceu-nos a força e a esperança, parecendo ter fluido pelo rio Cávado abaixo», desabafou, durante a homília, o padre João Correia.
Referência, também, para um testemunho deixado por dois responsáveis do Rancho Folclórico de Santa Eulália de Cabanelas, de quem Nelson chegou a fazer parte.
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Com Emílio Costa / jornal ‘O Vilaverdense’