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Vila Verde recebe 153 jovens peregrinos vindos de Espanha, Brasil e Moçambique

O concelho de Vila Verde vai receber, de 26 a 31 deste mês, no âmbito das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ), 153 jovens peregrinos vindos de Espanha, Brasil e Moçambique.

Ficarão em 12 espaços de acolhimento, preparados por 11 juntas de freguesia e a Santa Casa da Misericórdia.

Para cada manhã (passada na respectiva zona de acolhimento) e cada tarde (todos os peregrinos juntos), o Comité Organizador Arciprestal (COA), juntamente com cada equipa de trabalho local, procurou que haja contacto com tudo o que o concelho tem para mostrar, valorizando os usos e os costumes.

Na quarta-feira, dia 26, os jovens terão oportunidade de estar no festival folclórico internações.

“As noites são o ponto de encontro de toda a população vilaverdense. Fazer das noites de 27 e 28 de julho a festa JMJ para jovens e para toda a população é o nosso objetivo”, refere o padre Sandro Vasconcelos, coordenador do COA.

Na quinta-feira haverá um arraial minhoto, possibilitando aos participantes “conhecer as tradições e cultura, com uma rusga, um rancho e uma tuna”.

O dia seguinte ficará marcado pela “JMJ Fest”, no centro de Vila Verde que inclui um concerto do padre Sandro e a actuação do DJ Cozta.

Já no sábado, dia 29, os jovens peregrinos terão oportunidade de conhecer duas festas populares, marcando presença nas celebrações de Santa Ana e S. Joaquim na paróquia de Barbudo e nas festas de Santiago na paróquia de Prado.

“Enquanto responsável pelo Comité organizador arciprestal, quero agradecer a tantos. Em primeiro lugar, aos jovens fantásticos e disponíveis, que aceitaram o desafio de se “levantarem apressadamente”, como Maria, e prepararmos juntos estes dias. Agradeço à Câmara Municipal, na pessoa da Presidente Dra. Júlia Fernandes, que desde a primeira hora, agarrou este desafio é o apoiou. Agradeço às Juntas de Freguesia, Santa Casa da Misericórdia, Instituições e Associações locais, que, como Maria, disseram sim. Agradeço aos Párocos a colaboração, nomeadamente aos de quem tivemos de bater à porta e ela não se fechou e que estão envolvidos. A tarefa dos últimos meses assustava, mas com a ajuda de tantos tornou-se fácil. A Igreja, associações, coletividades e instituições civis e religiosas vilaverdenses e as suas gentes de mãos dadas são mais fortes. Rezo pelos que acreditam mais na coragem do que nos medos e, juntos, tudo viveremos o ministério do acolhimento”, refere o padre Sandro Vasconcelos.

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