A cultura de um povo faz-se (também) de memórias. A função do Museu do Linho, em Marrancos, é precisamente trazer para a luz do dia as memórias antigas associadas ao ciclo do linho, desde o primeiro momento, a sementeira. «É um importantíssimo legado cultural, um testemunho da nossa identidade nacional e da memória colectiva que devemos preservar e valorizar», garantem os roteiros turísticos.
Na visita que “O Vilaverdense” fez ao espaço, a pretexto da comemoração, em Setembro, dos seus primeiros 10 anos, rapidamente se descobre que Abílio Ferreira, o seu mentor, é, ele também, um testemunho, uma memória dos tempos em que a produção de linho fazia de Marracos a “Capital do Linho” do Concelho de Vila Verde.
Reportagem completa na edição impressa de Agosto, nas bancas.